Revista Ação Ergonômica
https://revistaacaoergonomica.org/article/659ff577a953956da1351523
Revista Ação Ergonômica
Artigo de Pesquisa

Dos projetos de ergonomia para a ergonomia nos projetos de engenharia: novas dificuldades e desafios

Downloads: 0
Views: 104

Resumo

O contributo das ações ergonômicas na transformação das situações de trabalho é inquestionável. Apesar disso, é preciso refletir sobre como essas tem sido construídas dentro das organizações, quais os possíveis caminhos dada a sua diversidade e quais os desafios de cada uma delas.

Referências

BÉGUIN, P. O ergonomista, ator da concepção. In: FALZON, P. (Ed.). Ergonomia. São Paulo: Editora Blucher, 2007 (a). cap. 22, p. 317-330.
. Taking activity into account during the design process. @ctivités, v.4, n. 2. p.115- 121, 2007 (b).
CRU, D. Que ensino da ergonomia aos estudantes de engenharia? Laboreal, v. 8, p. 1, p. 99- 104, 2012.
DANIELLOU, F. A ergonomia na concepção de projetos de sistemas de trabalho. In: FALZON, P. (Ed.). Ergonomia. São Paulo: Editora Blucher, 2007. cap. 21, p. 303-315.
. Questões epistemológicas levantadas pela ergonomia de projeto. In: (Org). A ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos. São Paulo: Editora Blücher, 2004.
. Métodos em ergonomia de concepção: A análise de situações de referência e a simulação do trabalho. In: DUARTE, F. (Org.). Ergonomia e Projeto no Indústria de Processo Contínuo. Rio de Janeiro: COPPE/RJ Editora Lucerna, 2000, p. 29-33.
.; BÉGUIN, P. Metodologia da ação ergonômica: abordagens do trabalho real. In: FALZON, P. (Ed.). Ergonomia. São Paulo: Editora Blucher, 2007. cap. 20, p. 281-302.
DE KEYSER, V. Why field studies? In: HELANDER, M.; NAGAMACHI, M. (Eds.), Design for Manufacturability: A systems approach to Concurrent Engineering and Ergonomics. London/ Bristol: Taylor & Francis, 1992. p. 305-316.
DUL, J. et al. A strategy for human factors/ergonomics: developing the discipline and profession, Ergonomics, v. 55, n. 4, p. 377-395, 2012.
FALZON, P. Natureza, objetivos e conhecimentos da ergonomia. In: . (Ed.).
Ergonomia. São Paulo: Editora Blucher, 2007. cap. 1, p. 3-20.
GARRIGOU, A. et al. 1995. Activity analysis in participatory design and analysis of participatory design activity. International Journal of Industrial Ergonomics, v. 15, p. 311- 327, 1995.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. 200 p.
MARTIN, C. Le processus de conception. In: . Maîtrise d’ouvrage, maîtrise d’oeuvre, construire um vrai dialogue : la contribution de l’ergonome à la conduite de projets architectural. Toulouse: Octarès Éditions, 2000. cap 3, p. 65-77.
ROCHA, R.; MOLLO, V. ; DANIELLOU, F. . Les espaces de débat sur l'activité réelle. In: Violaine Bringaud; Benoit Journé; Safietou Mbaye; Geneviève Saliou; Stéphanie Tillement. (Org.).
7
Le Retour d'Expérience dans les organisations à risques. 1ed.Paris: Presses des Mines, 2016, v. 1, p. 87-99.
STRINGER, E.T. Action Research. 3rd Edition. Thousand Oaks: Sage Publications, 2007. WISNER, A. Por dentro do trabalho. São Paulo: Oboré, 1987.
. Inteligência no trabalho. Textos selecionados de ergonomia. São Paulo: Fundacentro, 1993.
. The Etienne Grandjean Memorial Lecture Situated cognition and action: implications for ergonomic work analysis and anthropotechnology, Ergonomics, v. 38, n. 8, p. 1542-1557, 1995.

659ff577a953956da1351523 abergo Articles
Links & Downloads

R. Ação Ergon.

Share this page
Page Sections